Quem me dera voltar à
inocência,
Nesta mágica tarefa de
viver,
Que se esconde nessa incoerência,
De não me conseguires
conhecer.
Quero ser novamente a
criança,
vestida de seda
vermelha que canta e ri.
Repleta de felicidade
pula e dança,
Por se ter apaixonado
por ti.
Quero sorrir junto ao
teu peito,
os meus braços se
estendem para ti.
Oiço de novo o sopro dos
teus passos,
para te encontrar foi
porque nasci...
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